A gente sabe que não pode deixar de usar protetor solar diariamente, mas muita gente acaba deixando de fazer pela preguiça de espalhar o produto em todo o corpo. Pra isso muita gente diz que o protetor solar em pílula seria um sonho que acabaria com o problema. Mas eles já existem? Funcionam?
Procuramos a dermatologista Dra. Fernanda Filgueiras, da clínica Elaine Dias JK Health & Beauty, que explicou que o protetor solar em pílula já existe e significa avanço significativo na dermatologia. Contudo a especialista alerta que os fotoprotetores orais atuam minimizando o dano causado pela radiação solar que foi absorvida pela pele, enquanto o protetor solar tópico reduz a penetração da radiação ultravioleta. Ou seja, não substituem um ao outro e sim se complementam.
“O fotoprotetor oral trabalha de dentro para fora, minimizando os danos já absorvidos pela pele, enquanto o protetor tópico limita a penetração da radiação por absorção, dispersão ou reflexão”, explica.
Composto por uma rica mistura de micronutrientes, incluindo vitaminas, minerais, polifenóis e carotenoides, o protetor solar em pílula não apenas oferece uma nova camada de defesa, mas também torna-se um aliado aos pacientes que possuem condições dermatológicas sensíveis à exposição solar, como melasma e erupção polimórfica à luz. Mas a especialista alerta que a combinação do uso dos dois tipos é a ideal e que todo paciente deve procurar orientação de um dermatologista para garantir a escolha do produto mais adequado às necessidades individuais da pele.
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