Para celebrar o mês do Orgulho LGBTQIA+ (junho), acontece mais uma edição do Circuito Rio de Cores. A iniciativa organizada pelo Visit Rio (Rio Convention & Visitors Bureau) e a Câmara LGBT, o projeto tem como objetivo fomentar um ambiente ainda mais inclusivo e receptivo na cidade.
Ao todo 50 estabelecimentos participarão da edição deste ano com benefícios especiais aos clientes: drinks temáticos, descontos em produtos e eventos. Além disso, pontos icônicos da cidade serão coloridos com as cores do arco-íris, que representa a comunidade LGBTQIA+.
É o caso dos postos de salvamento do Leme ao Pontal, que em iniciativa da OrlaRio ganharão as cores do orgulho. No centro da cidade, o Museu do Amanhã e dois guindastes centenários do Pier Mauá se iluminarão com as cores da bandeira do arco-íris. Em toda a cidade hotéis participantes também ganharão iluminação ou bandeiras em suas fachadas para marcar posição e celebrar a diversidade. Algunx exemplos são o Grand Hyatt Rio de Janeiro, Fairmont Rio e o Jo&Joe Rio, JW Marriott, Hilton Barra, Hilton Copacabana, e Prodigy Santos Dumont.
Haverá ainda desconto em casas noturnas, como a TAU, Galeria Café e a The Home Club para quem quiser se divertir na cidade durante o mês de junho. Assim como drinks temáticos criados para a data em lugares como Santa Teresa MGallery, Embaixada Carioca, Novotel Porto Atlântico, entre outros. A lista completa dos participantes e benefícios pode ser vista aqui.
Empresas ganharão azulejo de identificação
Para identificar as empresas participantes do Circuito Rio de Cores, pela segunda vez serão entregues azulejos comemorativos da campanha. Em 2023 a artista Dani Coatswith foi a convidada para fazer a arte. A inspiração foi na luta das pessoas trans. “Cada vez que uma pessoa transgênero se levanta e luta pelos seus direitos, ela inspira outras pessoas a fazerem o mesmo. É uma corrente de solidariedade e apoio que se forma, e é uma das coisas mais bonitas que se pode presenciar. Por isso, a ilustração do Azulejo do Rio de Cores traz visibilidade a essa parcela da população que é constantemente privada de acesso à educação, saúde e direitos básicos. É um lembrete de que a luta das pessoas transgênero não é uma batalha isolada, mas sim uma luta que todos, todas e todes devemos abraçar”, declarou a artista.
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